Livros
(...continuação)
Antes de me deitar tiro os quatro livros que trouxe, tentando decidir qual ou quais vou hoje ler. Vejamos, tenho um livro do Ross Leckie intitulado “Cipião, o Africano”, que apesar de ser um romance histórico é suficientemente erudito e verídico para ser interessante, vem na continuação de um romance do mesmo autor chamado “Aníbal”, que já li e achei genuinamente bom; tenho outro do Artur C. Clarke, o “Anti-Crepúsculo” que ainda não comecei, comprei-o há dois ou três meses numa feira do livro, onde comprei também um livro muito interessante do Jaques Bergier intitulado “Os extraterrestres na história” e a versão em inglês dum livro que já tinha do Bruce Chatwin; tenho ainda um dos livros de que mais gosto do J.R.R.Tolkien, de quem há cerca de um mês e meio me propus reler toda a obra, que se intitula “O Silmarillion”, (bom, suponho que seja como François Mauriac disse: «”Diz-me o que lês, dir-te-ei quem és” é verdade, mas conhecer-te-ei melhor se me disseres aquilo que relês.»); como última opção, mas não menos importante, um livro do Roger Scruton que ando a ler aos bocadinhos e em pequenas doses, “A estética da Arquitectura”.
Para que é que trago tantos livros? Acho que sou intensamente curioso e moderadamente impaciente para estar a ler um só livro por dia. Fazendo uma analogia entre os livros e as séries de televisão, por comparação prefiro os livros, posso controlar a duração dos “episódios” pois começo a ler quando quero e paro quando quero, posso fazer pausas para ver televisão, se assim quiser, em contrapartida, com a televisão sou obrigado, se não quiser perder um programa que me interessa, a estar pontualmente e com um rigor subserviente à frente do ecrã, correndo sempre o risco de me irritar quando os episódios acabam naquele momento em que estamos mais intensamente envolvidos, e pior ainda, não podemos fazer intervalos para ler (a não ser, claro, que tenhamos um vídeo, que não é o meu caso). Por fim, e como já não leio um livro do Arthur C. Clarke há muito tempo, decido-me pelo “Anti-Crepúsculo”.
(continua...)
Antes de me deitar tiro os quatro livros que trouxe, tentando decidir qual ou quais vou hoje ler. Vejamos, tenho um livro do Ross Leckie intitulado “Cipião, o Africano”, que apesar de ser um romance histórico é suficientemente erudito e verídico para ser interessante, vem na continuação de um romance do mesmo autor chamado “Aníbal”, que já li e achei genuinamente bom; tenho outro do Artur C. Clarke, o “Anti-Crepúsculo” que ainda não comecei, comprei-o há dois ou três meses numa feira do livro, onde comprei também um livro muito interessante do Jaques Bergier intitulado “Os extraterrestres na história” e a versão em inglês dum livro que já tinha do Bruce Chatwin; tenho ainda um dos livros de que mais gosto do J.R.R.Tolkien, de quem há cerca de um mês e meio me propus reler toda a obra, que se intitula “O Silmarillion”, (bom, suponho que seja como François Mauriac disse: «”Diz-me o que lês, dir-te-ei quem és” é verdade, mas conhecer-te-ei melhor se me disseres aquilo que relês.»); como última opção, mas não menos importante, um livro do Roger Scruton que ando a ler aos bocadinhos e em pequenas doses, “A estética da Arquitectura”.
Para que é que trago tantos livros? Acho que sou intensamente curioso e moderadamente impaciente para estar a ler um só livro por dia. Fazendo uma analogia entre os livros e as séries de televisão, por comparação prefiro os livros, posso controlar a duração dos “episódios” pois começo a ler quando quero e paro quando quero, posso fazer pausas para ver televisão, se assim quiser, em contrapartida, com a televisão sou obrigado, se não quiser perder um programa que me interessa, a estar pontualmente e com um rigor subserviente à frente do ecrã, correndo sempre o risco de me irritar quando os episódios acabam naquele momento em que estamos mais intensamente envolvidos, e pior ainda, não podemos fazer intervalos para ler (a não ser, claro, que tenhamos um vídeo, que não é o meu caso). Por fim, e como já não leio um livro do Arthur C. Clarke há muito tempo, decido-me pelo “Anti-Crepúsculo”.
(continua...)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home